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13/01/2011

Jornal de Catanduva - O REGIONAL - 17/02/2008

“Quando construímos o lago, houve toda uma modificação na biodiversidade do ambiente. Começaram a aparecer outros animais atraídos por esse espaço. Vieram bem-te-vis, sabiás, quero-queros e um sapo, que acabou virando de estimação. Ele chegou aqui magrinho, mas começou a comer a ração da nossa cachorra e acabou ficando tão gordo que precisávamos das duas mãos para pegá-lo. Já os bem-te-vis são muito ágeis e se houver peixes pequenos, eles os pescam”, conta Pantaglione.
Ele afirma que divide o amor pela natureza com a esposa e os filhos de 6 e 10 anos.
Para a família, o lago proporciona tranqüilidade e oportunidade de convivência. “É um local para relaxar, conversar, bater papo, trazer os amigos... Todas as tardes nos reunimos aqui. É uma terapia. Além disso, o fato de alimentar os peixes faz com que passemos a ter amor por eles”, dizem.

(matéria sobre lago construído pela Vital Pet)
Lago do Toninho e Daniele